segunda-feira, 4 de julho de 2011

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AGORA E NA HORA DE NOSSA MORTE... É surpreendente como a vida é. Em 1996 perdi uma pessoa muito querida, nessa época minha mente era distante a tudo. Sinto muita falta dessa pessoa, do  jeito, o modo que brincava, enfim, e esta postagem hoje, no ano de 2011 é dedicada ao meu tio Eufrosino. Após o acidente lembro  que muito pedi pra não ver aquele  momento. Pra não sentir o cheiro das flores. Mas já era tarde, tudo foi em vão. Anjos e Demônios dançavam em minha cabeça. Não tinha mais peso às mentiras, nem extensão as verdades. Tudo era um grande vazio. Um buraco em minha existência. E pouco a pouco, fui perdendo o controle. Não conseguia entender. Ninguém precisa mais de você, do que EU. Não eram essas as flores que você merecia. E tão depressa, estava perdendo o controle. Não havia mais vontade alguma. Agora me faltava mais um "Alguém".
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